O que é a reestruturação facial, também conhecida como harmonização facial?

Antigamente, achávamos que apenas a pele do rosto envelhecia, causando rugas, manchas e flacidez.

Mas, durante o processo de envelhecimento, perdemos ossos e gordura facial, o que significa menos suporte para todos os tecidos, ocasionando o que chamamos de deflação do rosto ou rosto caído.

Hoje, no gerenciamento do envelhecimento, temos a oportunidade de reestruturar as formas naturalmente perdidas e prevenir modificações na estrutura facial.

No processo de reestruturação facial, seu rosto como um todo é avaliado para restaurar sua forma ideal, desde o nível do osso, para recriar a juventude com aparência natural.

Os pontos–chaves a serem examinados são testa, sobrancelhas, maçãs do rosto, mandíbula e queixo. Esses elementos devem ser considerados como parte do todo, pois tratar um afeta o olhar do outro.

Muito se fala em harmonização facial, mas pessoalmente, não gosto de usar esse termo. Não apenas pelo fato de ter se popularizado como um tratamento não natural, mas porque remete a uma modificação dos traços da pessoa. Acredito que nossos traços faciais precisam ser mantidos e os pontos fortes devem ser ressaltados, mas a modificação das feições que causa estranheza a si e aos outros não é bem –vinda por questões estéticas e até psicológicas.

É importante que nos reconheçamos ao olhar no espelho de forma a nos sentirmos belas e confiantes.

Confira também: Como estimular a produção de colágeno

A reestruturação facial é feita com ácido hialurônico, um gel de várias espessuras, que vai sustentar, preencher e hidratar a pele.

A duração do ácido hialurônico é de aproximadamente 1 ano, mas trabalhos científicos recentes têm encontrado o produto depois de 2, 3, 4 anos da injeção.

Existe antídoto para o ácido hialurônico. No caso de você não gostar de algum ponto ou se quiser, por algum motivo, retirar o produto, a hialuronidase, uma enzima injetável, pode dissolver o gel que vira água e é absorvido pelo organismo.